São coisas que vivo e que me fazem sentido falar sobre elas!
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Já aqui falei das amizades que se perdem... Fico mesmo triste quando tento chegar a alguém e não consigo; quando mando emails e mensagens e não tenho retorno; quando a imagem de algumas pessoas se torna uma simples lembrança...
é verdade, é triste, mas acho que é uma daquelas coisas chatas que vem com a idade, com a maternidade, com o passar dos anos, com a distância (apesar de distância física não implicar distância emocional)...
Ainda assim, haverá sempre as NOSSAS pessoas, aquelas com quem partilhámos tanta coisa e que estarão SEMPRE lá para partilhar muito mais.
Nem imaginas como concordo contigo.. e não me venham com essa da falta de tempo. E ultimamente tem me acontecido bastante. Primeiro comecei a achar que a culpa era minha, mas já me deixei disso. beijocas
O Pe. Tolentino é sem dúvida uma pessoa especial. Gosto muito de o ouvir, mas ainda gosto mais de o ler! Os textos dele tocam-me sempre imenso e fico sempre com vontade de ler mais e mais... Deixo-vos este sobre os Avós, simplesmente delicioso! Falaram de um jogo um bocado elementar que é utilizado nas escolas quando se quer introduzir a questão das escolhas éticas. Existe um navio que se está a afundar e que transporta dez tripulantes. Ao lado, está um providencial bote salva-vidas pronto para ser posto em funcionamento mas onde infelizmente não cabem todos. O bote só comporta sete pessoas. Urge, por isso, determinar quem tem lugar ali. Tarefa bem dramática! Os dez tripulantes formam, normalmente, um naipe humano variado, novos e idosos, parentes e estranhos, simpáticos e antipáticos, notáveis e anónimos, instruídos e inaptos. Com que critérios construiríamos nós a decisão se estivéssemos perante uma situação tal? O jogo tem evidentement...
Vá lá uma mulher entender porque é que o homem lhe entregou de bandeja a tarefa de cuidar da casa e dos filhos! Ou terá sido a mulher que não quis partilhar com o homem? Terá sido o tal instinto de leoa que impulsionou esta divisão de tarefas? Ou será a culpa da testosterona? A minha pergunta de hoje é: Porque é que as mulheres têm que fazer e os homens às vezes ajudam ? Ontem ouvi um querido amigo a dizer "eu até, montes de vezes, abdico das minhas coisas para ajudar em casa"... e apesar de entender perfeitamente o que ele quis dizer, fiquei a pensar: - e se eu não abdicasse das minhas coisas como seria? e se a maioria das mulheres fizesse o mesmo? No último ano, infelizmente, muitos amigos separaram-se. A maioria porque não está contente com o papel que assume: a mulher trabalhadora/super mãe/empregada a dias; o homem super trabalhador/pai de família responsável/ sem tempo para a bola e afins. Outros porque nunca abdicam das suas coisas e só se vêem de vez em qua...
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Ainda assim, haverá sempre as NOSSAS pessoas, aquelas com quem partilhámos tanta coisa e que estarão SEMPRE lá para partilhar muito mais.
bjs