Por mais que puxe pela cabeça...

Não consigo entender o acto da traição, sobretudo a traição no casamento.
Se duas pessoas decidem casar, por livre e espontânea vontade, é porque gostam uma da outra. Ora, no meu mundo quem ama cuida, não trai! Não consigo "engolir" aquela história do "eu gosto muito de ti, mas o/a fulano/a tal mexe comigo e nem sempre lhe consigo resistir"... Isto não existe! A isto eu chamo de cobardice, de cabrice e de  má formação à mistura! Qualquer uma delas tem cura ou com terapia ou com pau de marmeleiro ;)
Então quando há crianças à mistura, só me apetece correr tudo à estalada quando começam naquela do "não quero sair de casa, talvez pudéssemos dar mais uma oportunidade", mas que na realidade é só mais uma tentativa de manter as duas relações mais um bocadinho... E quem se lixam sempre são as crianças que não têm culpa nenhuma do mundo estar a desabar!

Obviamente que as pessoas são livres de se apaixonarem por outros, mas eu acredito que há pessoas sinceras! Deve doer horrores ser-se trocado, mas pelo menos que não haja traição! Será isto impossível?!
Chego à conclusão que as pessoas trocam de par como se troca de emprego: "só mudo quando tenho a certeza que o contrato no outro está pronto a assinar..."

Se há solução para este problema? Se estamos livres de passar por uma coisa destas? 
A resposta (ou não) está dentro de cada um de nós! 

Comentários

Ai amiga!!!!!! Isso é tema para me tirar do sério! Eu preferia curar algumas pessoas com o pau de marmeleiro em vez da terapia! :P

Beijossss

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