Sobre as leituras de 2016



Comecei em Barcelona e acabei em Kabul. Corri atrás de quadros roubados pelos nazis enquanto estudava a vida de um casal nas viagens de comboio até Londres. Vagueei pelas intrigas do Vaticano e numa casa assombrada em Barcelona. A leveza da vida levou-me até os sentimentos de quem não é amado (ou não se deixa amar) e ainda conheci uma juíza que tratou de um caso que em tudo é o retrato da nossa sociedade: a disparidade cultural e as suas consequências. Aprendi sobre o poder de uma pérola mexicana e pelo caminho houve um erro de percurso: esbarrei numa psicopata que até poderia ter futuro não fosse tão mal (re)tratada pela sua autora!   










Ainda tenho por acabar pequenos livros de histórias que me levam às pessoas e suas famílias, assunto que tanto gosto de estudar. Quero continuar a descobrir a Índia com Shantaram e preciso de perder o meu mau feitio com a J.K. Rowling, de quem gosto tanto mas que me desiludiu bastante neste seu "casual vacancy" (pelo menos na primeira parte do livro). E comecei a ler sobre o oriente, já que cá vivo há que saber das "gentes" de cá... 


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